Reflexão “Por uma globalização”:
Segundo Santos (2006) há três escalas de interação ou interligação de espaços diferentes; sendo a primeira a mundial, a segunda a territorial e a terceira a local.Dentro deste contexto o lugar é a terceira totalidade, onde fragmentos da rede ganham uma dimensão única e socialmente concreta, devido a ocorrência de fenômenos sociais agregados. Nesse nível acontece um confronto entre o mundial e o local.
Assim sendo, num processo político, econômico, social, cultural e ambiental, uma situação é decorrente da outra, pois apesar dos prós e contras da globalização, realmente ela é um fator determinante para o que vivenciamos nos dias atuais em qualquer uma das dimensões, umas com maior ou menor intensidade, mas os reflexos da mesma são constantes.
Em termos locais, destaco a nossa situação fronteiriça. Santana do Livramento (Brasil) e Rivera (Uruguai), denominadas a Fronteira mais irmã do mundo, onde é só atravessar a rua e está em outro país, ou como dizem os turistas, estou com um pé em cada território, direito no Brasil e esquerdo no Uruguai ou vice-versa.
Essa questão de fronteira Santana do Livramento e Rivera se refletem em relação aos free-shops, onde a informação nem sempre se propõe a informar e sim a convencer acerca das possibilidades e das vantagens das mercadorias, desenvolvendo assim a alienação que brota da globalização financeira, da globalização do dinheiro, onde impera o consumo, onde neste contexto de competitividade necessita-se de consumidores prevalecendo a ciência econômica em detrimento do social e humano, onde dentro deste contexto local, os cidadãos são meros consumidores, provocando uma desigualdade expressa na exclusão social, onde o território local não contempla os cidadãos locais nos mais variados setores.
Neste sentido de acordo com Milton Santos é a visão do mundo como é: a globalização como perversidade num sistema baseado em comportamentos competitivos; contudo o mundo como pode ser:uma outra globalização mais humana pode advir, apesar das mudanças deste mundo globalizado.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
Um Blog para pessoas ligadas a área da educação, com temas sobre educação infantil, história e geografia, composto por artigos, planos de aula e outras atividades nó campo educacional.
domingo, 20 de novembro de 2011
GEOPOLÍTICA MUNDIAL ATUAL:
REFLEXÃO SOBRE O MOMENTO ATUAL:
As quatro perspectivas de discussão na atualidade, perante a geopolítica mundial atual, dentro de um processo de transição, baseada na crise e declínio da economia norte-americana são:
• Uma ordem global transnacionalizada, a princípio hegemonizada militarmente pelos EUA, em processo de transição para outra ordem global baseada em instituições transnacionais e numa série de controles sociais difusões;
• Uma ordem global com hegemonia compartilhada entre grandes firmas transnacionais e novos órgãos supracionais saídos das instituições internacionais atualmente existentes;
• Uma quase total incerteza quanto aos rumos do mundo, especialmente após a crise econômica, mas tendo como perspectiva a divisão do mundo entre a China e os EUA;
• Um colapso definitivo da economia capitalista, que pode durar até 50 anos, após o qual o futuro seria definido pelas novas alternativas formuladas pela esquerda.
Dentro destas perspectivas faço as seguintes colocações:
A formação de blocos, vista como tendência geral ou simples transição para o global, constitui uma visão simplificadora;
A força das corporações e sua atuação geográfica mudaram o enfoque, agora são as empresas que estão decidindo basicamente, pois o mundo já não é mais como foi o de antes, onde os pequenos tigres da Ásia, como Cingapura, Taiwan e Hong Kong, Malásia e Tailândia são grandes poentes.
Desta forma a crise de superacumulação que acompanha o deslocamento da hegemonia dos EUA para o Leste asiático, provocando mundialização do capital predominante especulativo, super concentrado em gigantescos oligopólios mundiais.
As crises que acompanharam a evolução do mundo resultaram em grandes transformações, principalmente neste nosso mundo capitalista, onde o capital é a mola propulsora de tudo.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
As quatro perspectivas de discussão na atualidade, perante a geopolítica mundial atual, dentro de um processo de transição, baseada na crise e declínio da economia norte-americana são:
• Uma ordem global transnacionalizada, a princípio hegemonizada militarmente pelos EUA, em processo de transição para outra ordem global baseada em instituições transnacionais e numa série de controles sociais difusões;
• Uma ordem global com hegemonia compartilhada entre grandes firmas transnacionais e novos órgãos supracionais saídos das instituições internacionais atualmente existentes;
• Uma quase total incerteza quanto aos rumos do mundo, especialmente após a crise econômica, mas tendo como perspectiva a divisão do mundo entre a China e os EUA;
• Um colapso definitivo da economia capitalista, que pode durar até 50 anos, após o qual o futuro seria definido pelas novas alternativas formuladas pela esquerda.
Dentro destas perspectivas faço as seguintes colocações:
A formação de blocos, vista como tendência geral ou simples transição para o global, constitui uma visão simplificadora;
A força das corporações e sua atuação geográfica mudaram o enfoque, agora são as empresas que estão decidindo basicamente, pois o mundo já não é mais como foi o de antes, onde os pequenos tigres da Ásia, como Cingapura, Taiwan e Hong Kong, Malásia e Tailândia são grandes poentes.
Desta forma a crise de superacumulação que acompanha o deslocamento da hegemonia dos EUA para o Leste asiático, provocando mundialização do capital predominante especulativo, super concentrado em gigantescos oligopólios mundiais.
As crises que acompanharam a evolução do mundo resultaram em grandes transformações, principalmente neste nosso mundo capitalista, onde o capital é a mola propulsora de tudo.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
PLANO DE AULA SOBRE O MERCOSUL:
PLANO DE AULA:
PROFESSORA: GUANAIR DIOGO
TURMA: 2º ANO DO ENSINO MÉDIO
1) TÍTULO DA AULA:
MERCOSUL
2) INTRODUÇÃO A TEMÁTICA:
Contextualização do tema através de um documentário sobre o MERCOSUL
FONTE: TV ESCOLA
3)PROPOSTA:
Pesquisa na internet sobre o MERCOSUL;
Representação cartográfica do mapa do MERCOSUL;
Debate sobre as vantagens e desvantagens do RGS em relação ao MERCOSUL, discutindo se o mesmo funciona de fato como uma União Aduaneira e problemas enfrentados.OBJETIVO:
Entender o MERCOSUL como bloco econômico no mundo atual e sua influência no RS.
3) PROPOSTA DE EXERCÍCIOS:
1) As tentativas de integração regional na América latina não são recentes e o Brasil sempre esteve presente. Em 1960, foi criada a ALALC, substituída pela ALADI, na década de 80. Mais recentemente, já na década de 90, Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai criaram o MERCOSUL com a expectativa de que este bloco, considerado o 4° do mundo, possa dar resultados favoráveis.
Sobre a informação dessas organizações é correto afirmar que:
a) Tradicionalmente, sempre objetivaram aumentar as relações comerciais com os Estados Unidos e desse modo reforçar a ajuda norte-americana sobre o continente.
b) Foram criadas na expectativa de frear a disputa entre os Estados Unidos e a ex-União Soviética, pelo domínio político e econômico sobre a América Latina.
c) Foram incentivadas pelos Estados Unidos, como estratégia para reduzir o avanço das negociações comerciais entre o Mercado Comum Europeu e a América Latina.
d) Representaram uma opção estratégica de sair da influência dos Estados Unidos e uma forma de inserir a América Latina na economia mundial.
e) Reforçaram o papel dos países latino-americanos como fornecedores de matérias-primas industriais para as grandes potências do mundo capitalista.
2)O MERCOSUL é um processo de integração econômica regional que objetiva a construção de um mercado comum na América do Sul. Sobre o MERCOSUL, assinale a alternativa incorreta:
A)
É um acordo que regula o livre-comércio entre os países membros e entrou em vigor em 1º de janeiro de 1995.
B)
É um movimento de resistência ao processo de globalização econômica e cultural e tem como objetivo difundir a ideologia bolivariana apregoada por Hugo Chávez.
C)
É um processo de integração econômica regional que objetiva a construção de um mercado comum na América do Sul.
D)
Propõe a eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias no comércio entre os países membros e alivre circulação de mão- de -obra e capitais.E)
É um bloco econômico fundado na década de 1990 por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai
3) A consolidação do MERCOSUL seguiu a ten¬dência mundial de integração das nações com a criação dos blocos econômicos regionais. Ar¬gentina, Brasil, Paraguai e Uruguai assinaram, em 1991, o tratado de Assunção, que constituiu o MERCOSUL. Nesse mesmo ano, instalou-se uma zona de livre-comércio, isto é, grande parcela das mercadorias produzidas nesses quatro países podia ser comercializada internamente, sem a cobrança de tarifas de importação. Com base nesse enunciado, identifique a(s) afirmativa(s) verdadeira(s):
1)
O MERCOSUL, formado por dois países emergentes e por outros dois produtores e exportadores de matéria-prima, já apre¬senta uma estrutura econômica sólida e definitiva.
2)
Os EUA não têm interesse na consolidação do MERCOSUL, pois isso poderia pôr em risco o projeto ALCA.
3)
A crise econômica da Argentina, em 2001, foi um dos maiores obstáculos, até hoje, para o MERCOSUL, repercutindo negativamente nos países integrantes e ameaçando o futuro do próprio bloco.
4)
O Brasil e a Argentina já tiveram problemas nas discussões relativas aos setores automotivos e sucro-alcooleiro, o que não impediu o avanço em outras negociações dentro do MERCOSUL.
5)
A crise argentina, em 2001, causou acentuada queda do PIB dos países do MERCOSUL, mesmo assim a economia brasileira manteve-se estável, aumentando, consideravelmente, suas exportações para o Uruguai e o Paraguai.
4) O MERCOSUL e outros blocos econômico-comerciais, como o PACTO ANDINO, o MERCADO COMUM CENTRO-AMERICANO, o CARICOM (Comunidade do Caribe) e a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas), constituem tentativas de integração de alguns países latino-americanos para promover os seus interesses diante do comércio internacional.
Considerando as relações entre o MERCOSUL e outros blocos econômicos, é correto afirmar:
A)
A atual parceria entre o MERCOSUL e a União Européia representa um significativo contrapeso geopolítico ao poderio hegemônico dos Estados Unidos da América.
B)
A aproximação entre o MERCOSUL e a União Européia não é relevante para os EUA, visto que, em 1990, houve um aumento de trocas comerciais entre esse país e o MERCOSUL.
C)
Os subsídios agrícolas, fornecidos pela União Européia aos seus agricultores, au¬mentam a possibilidade de competitividade dos produtores rurais do MERCOSUL.
D)
O Produto Nacional Bruto (PNB) do MERCOSUL, entre 1999 e 2001, sofreu considerável redução, devido à desvalorização das moedas do Brasil e da Argentina, apesar do alto crescimento econômico desses países.
E)
As economias latino-americanas são pouco diversificadas, dificultando, assim, um incremento das relações comerciais entre o MERCOSUL, os EUA e a União Européia.
4) SUGESTÃO:
Turma deverá se dividir em cinco grupos e criar um PowerPoint sobre o tema trabalhado, onde cada grupo deverá apresentar sua criação e explanar sua conclusão para o grande grupo.
PROFESSORA: GUANAIR DIOGO
TURMA: 2º ANO DO ENSINO MÉDIO
1) TÍTULO DA AULA:
MERCOSUL
2) INTRODUÇÃO A TEMÁTICA:
Contextualização do tema através de um documentário sobre o MERCOSUL
FONTE: TV ESCOLA
3)PROPOSTA:
Pesquisa na internet sobre o MERCOSUL;
Representação cartográfica do mapa do MERCOSUL;
Debate sobre as vantagens e desvantagens do RGS em relação ao MERCOSUL, discutindo se o mesmo funciona de fato como uma União Aduaneira e problemas enfrentados.OBJETIVO:
Entender o MERCOSUL como bloco econômico no mundo atual e sua influência no RS.
3) PROPOSTA DE EXERCÍCIOS:
1) As tentativas de integração regional na América latina não são recentes e o Brasil sempre esteve presente. Em 1960, foi criada a ALALC, substituída pela ALADI, na década de 80. Mais recentemente, já na década de 90, Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai criaram o MERCOSUL com a expectativa de que este bloco, considerado o 4° do mundo, possa dar resultados favoráveis.
Sobre a informação dessas organizações é correto afirmar que:
a) Tradicionalmente, sempre objetivaram aumentar as relações comerciais com os Estados Unidos e desse modo reforçar a ajuda norte-americana sobre o continente.
b) Foram criadas na expectativa de frear a disputa entre os Estados Unidos e a ex-União Soviética, pelo domínio político e econômico sobre a América Latina.
c) Foram incentivadas pelos Estados Unidos, como estratégia para reduzir o avanço das negociações comerciais entre o Mercado Comum Europeu e a América Latina.
d) Representaram uma opção estratégica de sair da influência dos Estados Unidos e uma forma de inserir a América Latina na economia mundial.
e) Reforçaram o papel dos países latino-americanos como fornecedores de matérias-primas industriais para as grandes potências do mundo capitalista.
2)O MERCOSUL é um processo de integração econômica regional que objetiva a construção de um mercado comum na América do Sul. Sobre o MERCOSUL, assinale a alternativa incorreta:
A)
É um acordo que regula o livre-comércio entre os países membros e entrou em vigor em 1º de janeiro de 1995.
B)
É um movimento de resistência ao processo de globalização econômica e cultural e tem como objetivo difundir a ideologia bolivariana apregoada por Hugo Chávez.
C)
É um processo de integração econômica regional que objetiva a construção de um mercado comum na América do Sul.
D)
Propõe a eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias no comércio entre os países membros e alivre circulação de mão- de -obra e capitais.E)
É um bloco econômico fundado na década de 1990 por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai
3) A consolidação do MERCOSUL seguiu a ten¬dência mundial de integração das nações com a criação dos blocos econômicos regionais. Ar¬gentina, Brasil, Paraguai e Uruguai assinaram, em 1991, o tratado de Assunção, que constituiu o MERCOSUL. Nesse mesmo ano, instalou-se uma zona de livre-comércio, isto é, grande parcela das mercadorias produzidas nesses quatro países podia ser comercializada internamente, sem a cobrança de tarifas de importação. Com base nesse enunciado, identifique a(s) afirmativa(s) verdadeira(s):
1)
O MERCOSUL, formado por dois países emergentes e por outros dois produtores e exportadores de matéria-prima, já apre¬senta uma estrutura econômica sólida e definitiva.
2)
Os EUA não têm interesse na consolidação do MERCOSUL, pois isso poderia pôr em risco o projeto ALCA.
3)
A crise econômica da Argentina, em 2001, foi um dos maiores obstáculos, até hoje, para o MERCOSUL, repercutindo negativamente nos países integrantes e ameaçando o futuro do próprio bloco.
4)
O Brasil e a Argentina já tiveram problemas nas discussões relativas aos setores automotivos e sucro-alcooleiro, o que não impediu o avanço em outras negociações dentro do MERCOSUL.
5)
A crise argentina, em 2001, causou acentuada queda do PIB dos países do MERCOSUL, mesmo assim a economia brasileira manteve-se estável, aumentando, consideravelmente, suas exportações para o Uruguai e o Paraguai.
4) O MERCOSUL e outros blocos econômico-comerciais, como o PACTO ANDINO, o MERCADO COMUM CENTRO-AMERICANO, o CARICOM (Comunidade do Caribe) e a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas), constituem tentativas de integração de alguns países latino-americanos para promover os seus interesses diante do comércio internacional.
Considerando as relações entre o MERCOSUL e outros blocos econômicos, é correto afirmar:
A)
A atual parceria entre o MERCOSUL e a União Européia representa um significativo contrapeso geopolítico ao poderio hegemônico dos Estados Unidos da América.
B)
A aproximação entre o MERCOSUL e a União Européia não é relevante para os EUA, visto que, em 1990, houve um aumento de trocas comerciais entre esse país e o MERCOSUL.
C)
Os subsídios agrícolas, fornecidos pela União Européia aos seus agricultores, au¬mentam a possibilidade de competitividade dos produtores rurais do MERCOSUL.
D)
O Produto Nacional Bruto (PNB) do MERCOSUL, entre 1999 e 2001, sofreu considerável redução, devido à desvalorização das moedas do Brasil e da Argentina, apesar do alto crescimento econômico desses países.
E)
As economias latino-americanas são pouco diversificadas, dificultando, assim, um incremento das relações comerciais entre o MERCOSUL, os EUA e a União Européia.
4) SUGESTÃO:
Turma deverá se dividir em cinco grupos e criar um PowerPoint sobre o tema trabalhado, onde cada grupo deverá apresentar sua criação e explanar sua conclusão para o grande grupo.
PLANO DE AULA -CAMPO E CIDADE:
PLANO DE AULA:
PROFESSORA: Guanair Diogo
TURMA: 5ª série do Ensino Fundamental
1) TÍTULO DA AULA:
Espaços urbano e rural (campo e cidade)
2)INTRODUÇÃO A TEMÁTICA:
Para começo de conversa...
Apresentar uma fotografia aos alunos:
Apresentar uma fotografia aos alunos:
A fotografia acima apresenta duas realidades do espaço brasileiro: o campo e a cidade.
1) Quais são as características do espaço rural mostrada nesta fotografia?
2) E quais são as características do espaço urbano?
3) Procure pensar nas características do espaço rural e urbano do município onde vivemos. Anote essas características para posterior discussão deste tema.
3)PROPOSTA:
Realizar um passeio pelos arredores da escola e fotografar o meio em que a escola está inserida, contextualizando se o espaço é urbano ou rural.
Procurar no Google imagens- imagens do campo e da cidade, criando um slide com as imagens coletadas .
Desenvolver uma coleta de fotos entre os familiares buscando caracterizar a origem de cada família, se é oriunda do campo ou da cidade.
Entrevistar os familiares que cederam as fotos para coletar dados sobre as vantagens e desvantagens da vida no campo e na cidade.
Montar um painel com as fotos coletas, descrevendo as vantagens e desvantagens de cada espaço para expor na escola.
OBJETIVO:
Observar e reconhecer características de paisagens urbanas e rurais por meio da leitura de fotografias.
CONTEÚDO:
Ambientes do campo e da cidade.
3)PROPOSTA DE EXERCÍCIOS:
3) Leia atentamente os textos abaixo e, em seguida, responda às questões propostas:
TEXTO A:
(...) Para lá da porteira Era o pasto, onde havia um célebre cupim de metro e meio de altura; e mais adiante, um velho cedro ainda do tempo da mata virgem.Através do pasto seguia o caminho-ou a estrada que ia ter à vila, a légua e meia dali. No fim do pasto, perto da ponte, apareciam a casinha do tio Barnabé e a figueira grande; e bem lá adiante, o Capoeirão dos Tucanos, uma verdadeira mata virgem onde até onça havia.
E que mais? Ah, sim, o ribeirão que passava pela casa do tio Bernabé cortava o pasto e vinha fazer as divisas do pomar com mais lindo, de água mais limpa, com tantas pedrinhas roliças de todas as cores no fundo.(...)
LOBATO,Monteiro.Obras Completas.15.ed.São Paulo:Brasiliense,v.2,1972.p203.
TEXTO B:
(...) O avião desceu de noitinha num campo distante da cidade, de modo que Didó e seus companheiros tiveram que fazer o resto do percurso de ônibus.Reparavam em tudo:as favelas da periferia, a fumaça dos ônibus e caminhões, o mau cheiro dos esgotos e matadouros, as grandes fábricas com seus portões de ferro, as usinas cheias de chaminés e algumas até com fogo até na boca a poluição do ar, o tráfego intenso na avenida, a fileira dos postes de luz, os anúncios em néon acendendo e apagando, aviões enormes que subiam e desciam dali perto fazendo um barulho que entupia os ouvidos, os edifícios, caminhões carregados de repolhos e abóboras(...)gente amontoada na beira do caminho esperando ônibus, gente parada esperando para atravessar aquela avenida que não parava nunca.(...)
HIRSCH,Sonia,Didó.4ed.Rio de Janeiro:CorreCotia Produções,1999,p 42-43
a)Qual dos textos acima descreve o espaço urbano e oespaço rural?
b) Quais ele3mentos descritos nos textos caracterizam cada um desses espaços?
c) Elabore numa folha A4 um pequeno texto descrevendo as características do lugar onde você mora.Destaque nele os elementos que caracterizam esse espaço como rural ou urbano.
PROFESSORA: Guanair Diogo
TURMA: 5ª série do Ensino Fundamental
1) TÍTULO DA AULA:
Espaços urbano e rural (campo e cidade)
2)INTRODUÇÃO A TEMÁTICA:
Para começo de conversa...
Apresentar uma fotografia aos alunos:
Apresentar uma fotografia aos alunos:
A fotografia acima apresenta duas realidades do espaço brasileiro: o campo e a cidade.
1) Quais são as características do espaço rural mostrada nesta fotografia?
2) E quais são as características do espaço urbano?
3) Procure pensar nas características do espaço rural e urbano do município onde vivemos. Anote essas características para posterior discussão deste tema.
3)PROPOSTA:
Realizar um passeio pelos arredores da escola e fotografar o meio em que a escola está inserida, contextualizando se o espaço é urbano ou rural.
Procurar no Google imagens- imagens do campo e da cidade, criando um slide com as imagens coletadas .
Desenvolver uma coleta de fotos entre os familiares buscando caracterizar a origem de cada família, se é oriunda do campo ou da cidade.
Entrevistar os familiares que cederam as fotos para coletar dados sobre as vantagens e desvantagens da vida no campo e na cidade.
Montar um painel com as fotos coletas, descrevendo as vantagens e desvantagens de cada espaço para expor na escola.
OBJETIVO:
Observar e reconhecer características de paisagens urbanas e rurais por meio da leitura de fotografias.
CONTEÚDO:
Ambientes do campo e da cidade.
3)PROPOSTA DE EXERCÍCIOS:
3) Leia atentamente os textos abaixo e, em seguida, responda às questões propostas:
TEXTO A:
(...) Para lá da porteira Era o pasto, onde havia um célebre cupim de metro e meio de altura; e mais adiante, um velho cedro ainda do tempo da mata virgem.Através do pasto seguia o caminho-ou a estrada que ia ter à vila, a légua e meia dali. No fim do pasto, perto da ponte, apareciam a casinha do tio Barnabé e a figueira grande; e bem lá adiante, o Capoeirão dos Tucanos, uma verdadeira mata virgem onde até onça havia.
E que mais? Ah, sim, o ribeirão que passava pela casa do tio Bernabé cortava o pasto e vinha fazer as divisas do pomar com mais lindo, de água mais limpa, com tantas pedrinhas roliças de todas as cores no fundo.(...)
LOBATO,Monteiro.Obras Completas.15.ed.São Paulo:Brasiliense,v.2,1972.p203.
TEXTO B:
(...) O avião desceu de noitinha num campo distante da cidade, de modo que Didó e seus companheiros tiveram que fazer o resto do percurso de ônibus.Reparavam em tudo:as favelas da periferia, a fumaça dos ônibus e caminhões, o mau cheiro dos esgotos e matadouros, as grandes fábricas com seus portões de ferro, as usinas cheias de chaminés e algumas até com fogo até na boca a poluição do ar, o tráfego intenso na avenida, a fileira dos postes de luz, os anúncios em néon acendendo e apagando, aviões enormes que subiam e desciam dali perto fazendo um barulho que entupia os ouvidos, os edifícios, caminhões carregados de repolhos e abóboras(...)gente amontoada na beira do caminho esperando ônibus, gente parada esperando para atravessar aquela avenida que não parava nunca.(...)
HIRSCH,Sonia,Didó.4ed.Rio de Janeiro:CorreCotia Produções,1999,p 42-43
a)Qual dos textos acima descreve o espaço urbano e oespaço rural?
b) Quais ele3mentos descritos nos textos caracterizam cada um desses espaços?
c) Elabore numa folha A4 um pequeno texto descrevendo as características do lugar onde você mora.Destaque nele os elementos que caracterizam esse espaço como rural ou urbano.
PROJETO RECURSOS HÍDRICOS:
PROJETO:
Recursos Hídricos.
TÍTULO:
Alertar sobre a preservação dos recursos hídricos no meio em que estamos inseridos.
JUSTIFICATIVA:
O presente projeto consiste num alerta a comunidade escolar sobre o papel da sociedade no que se refere à utilização e preservação dos recursos hídricos.
OBJETIVO GERAL:
Alertar a comunidade escolar quanto a utilização e preservação dos recursos hídricos no meio em que estão inseridos, promovendo a conscientização e mudanças de hábitos quanto a sua disponibilidade e desperdício.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conscientizar os alunos quanto à correta utilização dos recursos hídricos no contexto sócio-ambiental;
Relacionar a disponibilidade dos recursos hídricos em diferentes regiões;
Caracterizar o papel da sociedade, tendo em vista as formas de utilização do sistema hídrico brasileiro;
Identificar problemas ocasionados pelo uso inadequado da água;
Reconhecer a importância do Aqüífero Guarani e sua preservação.
METODOLOGIA:
-Apresentação geral do tema através de um vídeo educativo;
-Pesquisa na internet;
-Visita a estação de tratamento de água da cidade;
-Entrevistas com profissionais da área;
-Palestra sobre o Aqüífero Guarani;
--Pesquisa sobre o custo do desperdício da água;
-Montagem de gráficos e tabelas;
-Concurso de paródias e redação;
-Painel de fotografias;
-Dramatização;
-Histórias em quadrinhos;
-Panfletagem;
-Faixas informativas;
-Caminhada de conscientização.
DURAÇÃO: Segundo trimestre letivo.
CLIENTELA: Alunos, professores, funcionários e comunidade em geral.
CULMINÂNCIA: Caminhada de conscientização e panfletagem
AVALIAÇÃO: Será considerado satisfatório se todos os professores/alunos/comunidade escolar se envolverem e desenvolverem atividades que visem à conscientização e utilização adequada dos recursos hídricos no contexto sócio-ambiental.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
Recursos Hídricos.
TÍTULO:
Alertar sobre a preservação dos recursos hídricos no meio em que estamos inseridos.
JUSTIFICATIVA:
O presente projeto consiste num alerta a comunidade escolar sobre o papel da sociedade no que se refere à utilização e preservação dos recursos hídricos.
OBJETIVO GERAL:
Alertar a comunidade escolar quanto a utilização e preservação dos recursos hídricos no meio em que estão inseridos, promovendo a conscientização e mudanças de hábitos quanto a sua disponibilidade e desperdício.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Conscientizar os alunos quanto à correta utilização dos recursos hídricos no contexto sócio-ambiental;
Relacionar a disponibilidade dos recursos hídricos em diferentes regiões;
Caracterizar o papel da sociedade, tendo em vista as formas de utilização do sistema hídrico brasileiro;
Identificar problemas ocasionados pelo uso inadequado da água;
Reconhecer a importância do Aqüífero Guarani e sua preservação.
METODOLOGIA:
-Apresentação geral do tema através de um vídeo educativo;
-Pesquisa na internet;
-Visita a estação de tratamento de água da cidade;
-Entrevistas com profissionais da área;
-Palestra sobre o Aqüífero Guarani;
--Pesquisa sobre o custo do desperdício da água;
-Montagem de gráficos e tabelas;
-Concurso de paródias e redação;
-Painel de fotografias;
-Dramatização;
-Histórias em quadrinhos;
-Panfletagem;
-Faixas informativas;
-Caminhada de conscientização.
DURAÇÃO: Segundo trimestre letivo.
CLIENTELA: Alunos, professores, funcionários e comunidade em geral.
CULMINÂNCIA: Caminhada de conscientização e panfletagem
AVALIAÇÃO: Será considerado satisfatório se todos os professores/alunos/comunidade escolar se envolverem e desenvolverem atividades que visem à conscientização e utilização adequada dos recursos hídricos no contexto sócio-ambiental.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
BARÃO DE MAUÁ:
A importância do Barão de Mauá na história política e econômica do Brasil:
O Barão de Mauá pode ser considerado um homem com uma visão a frente do seu tempo. Digo isto devido aos seguintes fatos:
*Visão de mundo;
*Perspectiva de ampliar horizontes;
*Empreendedor.
Soube ver nas entrelinhas o que representava a Revolução Industrial, valendo-se das teorias liberais e da tendência capitalista.
Desta forma:
*Organizou o maior estaleiro de construção naval, abrindo caminho para outras iniciativas;
*Criou a companhia de Rebocadores da Barra do Rio Grande e obteve uma concessão sob o tráfico do rio amazonas;
*Fabricou lampiões e tubos para a canalização de rios e pontes;
*Criou o serviço de iluminação a gás para as principais ruas do Rio de Janeiro;
*Propiciou a construção de uma ferrovia que ligava a capital ao Vale do Paraíba;
*Viabilizou a construção de um telégrafo submarino que ligava o Brasil à Europa;
*Criou o Banco Mauá & Cia.
Apesar de ter sido um empreendedor e não um visionário, agindo com pioneirismo no que se refere ao início da modernização no Brasil foi vítima do próprio capitalismo e do capital estrangeiro.
Contudo não se pode negar a sua grande contribuição neste período da história do Brasil de transição da monarquia para a república, no século XIX.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
O Barão de Mauá pode ser considerado um homem com uma visão a frente do seu tempo. Digo isto devido aos seguintes fatos:
*Visão de mundo;
*Perspectiva de ampliar horizontes;
*Empreendedor.
Soube ver nas entrelinhas o que representava a Revolução Industrial, valendo-se das teorias liberais e da tendência capitalista.
Desta forma:
*Organizou o maior estaleiro de construção naval, abrindo caminho para outras iniciativas;
*Criou a companhia de Rebocadores da Barra do Rio Grande e obteve uma concessão sob o tráfico do rio amazonas;
*Fabricou lampiões e tubos para a canalização de rios e pontes;
*Criou o serviço de iluminação a gás para as principais ruas do Rio de Janeiro;
*Propiciou a construção de uma ferrovia que ligava a capital ao Vale do Paraíba;
*Viabilizou a construção de um telégrafo submarino que ligava o Brasil à Europa;
*Criou o Banco Mauá & Cia.
Apesar de ter sido um empreendedor e não um visionário, agindo com pioneirismo no que se refere ao início da modernização no Brasil foi vítima do próprio capitalismo e do capital estrangeiro.
Contudo não se pode negar a sua grande contribuição neste período da história do Brasil de transição da monarquia para a república, no século XIX.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
DITADURA MILITAR:
DITADURA MILITAR
A Ditadura Militar no Brasil ocorreu no período de 31 de Março de 1964 a 15 de Janeiro de 1985.
Todo um contexto histórico contribuiu para a instalação do regime militar, tais como:
*Instabilidade política durante o governo de João Goulart - ocorrências de greves;
*Alto custo de vida enfrentado pela população;
*Promessa de João Goulart em fazer a reforma de Base (mudanças radicais na agricultura, economia e educação);
*Medo da classe média de que o socialismo fosse implantado no Brasil;
*Apoio da Igreja Católica, setores conservadores, classe média e até dos Estados UA Ditadura Militar no Brasil teve as seguintes características principais:
*Cassação de direitos políticos de opositores;
*Repressão aos movimentos sociais e manifestações de oposição;
*Censura aos meios de comunicação- censura aos artistas em geral;
*Aproximação dos Estados Unidos-controle dos sindicatos;
*Implantação do bipartidarismo: ARENA (governo) e MDB (oposição controlada);
*Enfrentamento militar dos movimentos de guerrilha contrários ao regime militar;
*Uso de métodos violentos, inclusive tortura, contra os opositores ao regime;
* “Milagre econômico”: forte crescimento da economia (entre 1969 a1973) com altos investimentos em infraestrutura;
*Aumento da dívida externa.
As conseqüências deste período da história do Brasil foram:
*Instauração do AI-5;
*Repressão policial;
*Supressão dos direitos civis; *Manipulação da opinião pública através de institutos de propaganda governamental;
*Uso da máquina estatal em favor da propaganda institucional e política.
De acordo com a opinião da professora de história da USP (Universidade de São Paulo),Maria Aparecida de Aquino, o Brasil teria uma inclusão social muito maior que a atual se o golpe de 1964 jamais tivesse acontecido.”Jango tinha um governo de vocação social e acredito que, sem o golpe, a tendência seria uma sucessão de governos na mesma linha. Foi essa possível inclusão social que assustou os empresários e militares”, afirma.A professora ainda aponta outra conseqüência que é a escassez atual de grandes lideranças políticas”Com a limitação do número de partidos políticos, os militares mataram a possibilidade de crescerem lideranças políticas”.Pois revendo a história, são os mesmos de sempre, este fato na opinião da professora da USP, estabelece uma relação dos últimos governos com o período do regime militar impede que sejam realizadas políticas com ‘visão de futuro”.
Portanto isto tudo são os reflexos dos vinte e um anos de regime militar que podem ser sentidos ainda nos dias de hoje na política, economia e também nos aspectos sociais, apesar de toda a dita abertura e democracia.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
A Ditadura Militar no Brasil ocorreu no período de 31 de Março de 1964 a 15 de Janeiro de 1985.
Todo um contexto histórico contribuiu para a instalação do regime militar, tais como:
*Instabilidade política durante o governo de João Goulart - ocorrências de greves;
*Alto custo de vida enfrentado pela população;
*Promessa de João Goulart em fazer a reforma de Base (mudanças radicais na agricultura, economia e educação);
*Medo da classe média de que o socialismo fosse implantado no Brasil;
*Apoio da Igreja Católica, setores conservadores, classe média e até dos Estados UA Ditadura Militar no Brasil teve as seguintes características principais:
*Cassação de direitos políticos de opositores;
*Repressão aos movimentos sociais e manifestações de oposição;
*Censura aos meios de comunicação- censura aos artistas em geral;
*Aproximação dos Estados Unidos-controle dos sindicatos;
*Implantação do bipartidarismo: ARENA (governo) e MDB (oposição controlada);
*Enfrentamento militar dos movimentos de guerrilha contrários ao regime militar;
*Uso de métodos violentos, inclusive tortura, contra os opositores ao regime;
* “Milagre econômico”: forte crescimento da economia (entre 1969 a1973) com altos investimentos em infraestrutura;
*Aumento da dívida externa.
As conseqüências deste período da história do Brasil foram:
*Instauração do AI-5;
*Repressão policial;
*Supressão dos direitos civis; *Manipulação da opinião pública através de institutos de propaganda governamental;
*Uso da máquina estatal em favor da propaganda institucional e política.
De acordo com a opinião da professora de história da USP (Universidade de São Paulo),Maria Aparecida de Aquino, o Brasil teria uma inclusão social muito maior que a atual se o golpe de 1964 jamais tivesse acontecido.”Jango tinha um governo de vocação social e acredito que, sem o golpe, a tendência seria uma sucessão de governos na mesma linha. Foi essa possível inclusão social que assustou os empresários e militares”, afirma.A professora ainda aponta outra conseqüência que é a escassez atual de grandes lideranças políticas”Com a limitação do número de partidos políticos, os militares mataram a possibilidade de crescerem lideranças políticas”.Pois revendo a história, são os mesmos de sempre, este fato na opinião da professora da USP, estabelece uma relação dos últimos governos com o período do regime militar impede que sejam realizadas políticas com ‘visão de futuro”.
Portanto isto tudo são os reflexos dos vinte e um anos de regime militar que podem ser sentidos ainda nos dias de hoje na política, economia e também nos aspectos sociais, apesar de toda a dita abertura e democracia.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
GEOPOLÍTICA:
GEOPOLÍTICA:
A partir do texto base “Da Geopolítica Clássica à Geopolítica pós-moderna: entre a ruptura e a continuidade”, do autor José Pedro Teixeira Fernandes, pode-se destacar os seguintes aspectos:
*A Geopolítica é dinâmica;
*A influência da geopolítica alemã e britânica na primeira metade do século XX;
*O papel da Geopolítica Clássica;
*O pensamento ocidental;
*As relações internacionais no mundo do século XXI;
*Abordagem pós-moderna;
*Neologismo;
*A palavra Geopolítica surgiu no fim do século XIX, criada por Rudolf Johankejellén;
*Neologismo endossado pela sua obra “O estado como forma de vida’, em 1916;
*Neste sentido Geopolítica foi proposta como “a ciência do Estado enquanto organismo geográfico tal como este se manifesta no espaço”;
*Surgiu na Alemanha na segunda década do século XX a Escola alemã da Geopolítica ou Escola de Munique com Leopold Von Ranke e Heinrich Von Treitschke;
*Revista Geopolítica fundada em 1924, destaque a Karl Haushofer;
*Ratzel e a Geografia Política Clássica;
*Debate entre a Geopolítica clássica e a Geopolítica;
*Dualismo Geografia Física e Geografia Humana;
*Distinção entre Geografia Política e Geopolítica;
*Uma estuda a distribuição do poder estatal à superfície dos continentes e as condições (solo, configuração, clima e recursos) onde este se exerce;
*Outra tem por objeto a atividade política num espaço natural;
*A visão Geopolítica varia de acordo com o momento histórico mundial;
*Vale-se da predominância das ditas grandes potências de cada época;
*Considera as seguintes palavras- chaves: Impérios, expansionismo, colônias, Estado, ruptura, estratégias, guerras, Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial, poder, democracia;
*Período de ruptura, descrédito, declínio;
*A Geopolítica foi excluída nos anais acadêmicos por três décadas;
*Retorno a partir da década de 70;
*Entra na moda a palavra Geopolítica;
*Após o período Guerra Fria, nos anos 80 e 90 adquire uma nova dimensão;
*Período pós- modernismo*Percebe-se a ampliação da Geopolítica no contexto mundial, até mesmo no seu objeto de estudo apriori onde se evidencia transformações posteriores sobre um mesmo paradigma que é a Geopolítica.
PROFESSORA GUANAIR DOS SANTOS DIOGO
A partir do texto base “Da Geopolítica Clássica à Geopolítica pós-moderna: entre a ruptura e a continuidade”, do autor José Pedro Teixeira Fernandes, pode-se destacar os seguintes aspectos:
*A Geopolítica é dinâmica;
*A influência da geopolítica alemã e britânica na primeira metade do século XX;
*O papel da Geopolítica Clássica;
*O pensamento ocidental;
*As relações internacionais no mundo do século XXI;
*Abordagem pós-moderna;
*Neologismo;
*A palavra Geopolítica surgiu no fim do século XIX, criada por Rudolf Johankejellén;
*Neologismo endossado pela sua obra “O estado como forma de vida’, em 1916;
*Neste sentido Geopolítica foi proposta como “a ciência do Estado enquanto organismo geográfico tal como este se manifesta no espaço”;
*Surgiu na Alemanha na segunda década do século XX a Escola alemã da Geopolítica ou Escola de Munique com Leopold Von Ranke e Heinrich Von Treitschke;
*Revista Geopolítica fundada em 1924, destaque a Karl Haushofer;
*Ratzel e a Geografia Política Clássica;
*Debate entre a Geopolítica clássica e a Geopolítica;
*Dualismo Geografia Física e Geografia Humana;
*Distinção entre Geografia Política e Geopolítica;
*Uma estuda a distribuição do poder estatal à superfície dos continentes e as condições (solo, configuração, clima e recursos) onde este se exerce;
*Outra tem por objeto a atividade política num espaço natural;
*A visão Geopolítica varia de acordo com o momento histórico mundial;
*Vale-se da predominância das ditas grandes potências de cada época;
*Considera as seguintes palavras- chaves: Impérios, expansionismo, colônias, Estado, ruptura, estratégias, guerras, Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial, poder, democracia;
*Período de ruptura, descrédito, declínio;
*A Geopolítica foi excluída nos anais acadêmicos por três décadas;
*Retorno a partir da década de 70;
*Entra na moda a palavra Geopolítica;
*Após o período Guerra Fria, nos anos 80 e 90 adquire uma nova dimensão;
*Período pós- modernismo*Percebe-se a ampliação da Geopolítica no contexto mundial, até mesmo no seu objeto de estudo apriori onde se evidencia transformações posteriores sobre um mesmo paradigma que é a Geopolítica.
PROFESSORA GUANAIR DOS SANTOS DIOGO
GEOGRAFIA POLÍTICA:
QUESTIONAMENTOS:
1) Segundo o que o autor trata no texto, o que entendes por desenvolvimento?
2) Dê sua opinião sobre a atual postura dos EUA, no que se refere ao ataque terrorista de 11 de setembro de 2001:
RESPOSTAS:
1)O texto faz reflexões sobre a governança da cooperação internacional para o desenvolvimento, onde as autoras retratam de forma clara e objetiva duas abordagens sobre desenvolvimento. A que é centrada no econômico, pela idéia de progresso e pela universalidade normativa e a outra enfocada numa intenção normativa, baseada na contextualidade local, histórica, cultural e territorial.
O que fica é que as definições variam de acordo com as ideologias.
Dentro desta dicotomia existem os que estabelecem um debate, diálogo sobre o assunto, os que não acreditam como Gustavo Esteva, os que negam a viabilidade como Celso Furtado e Boaventura de Souza Santos que acredita na “ecologia de saberes”.
Desta forma visualizo um desenvolvimento, dentro de um processo dinâmico de melhoria, no qual implica numa mudança, evolução, crescimento e avanço, onde se pos 2)Pessoalmente considero a atitude dos EUA muito controladora, onde o mesmo se considera uma superpotência, capaz de ditar normas, costumes e condutas para o mundo inteiro em prol de si mesmo.
Os EUA dentro de um contexto capitaneado pelo seu poderio bélico e econômico, afirma ser a única superpotência planetária, contudo isso leva a uma globalização do terror, na qual aparentemente nenhum lugar parece seguro.
VER: “Vozes contra a globalização”- Documentário
Título original: Voces contra La globalización-Outro mundo es posible.
sa contextualizar produzindo um desenvolvimento alternativo .
PROFESSORA GUANAIR DOS SANTOS DIOGO
1) Segundo o que o autor trata no texto, o que entendes por desenvolvimento?
2) Dê sua opinião sobre a atual postura dos EUA, no que se refere ao ataque terrorista de 11 de setembro de 2001:
RESPOSTAS:
1)O texto faz reflexões sobre a governança da cooperação internacional para o desenvolvimento, onde as autoras retratam de forma clara e objetiva duas abordagens sobre desenvolvimento. A que é centrada no econômico, pela idéia de progresso e pela universalidade normativa e a outra enfocada numa intenção normativa, baseada na contextualidade local, histórica, cultural e territorial.
O que fica é que as definições variam de acordo com as ideologias.
Dentro desta dicotomia existem os que estabelecem um debate, diálogo sobre o assunto, os que não acreditam como Gustavo Esteva, os que negam a viabilidade como Celso Furtado e Boaventura de Souza Santos que acredita na “ecologia de saberes”.
Desta forma visualizo um desenvolvimento, dentro de um processo dinâmico de melhoria, no qual implica numa mudança, evolução, crescimento e avanço, onde se pos 2)Pessoalmente considero a atitude dos EUA muito controladora, onde o mesmo se considera uma superpotência, capaz de ditar normas, costumes e condutas para o mundo inteiro em prol de si mesmo.
Os EUA dentro de um contexto capitaneado pelo seu poderio bélico e econômico, afirma ser a única superpotência planetária, contudo isso leva a uma globalização do terror, na qual aparentemente nenhum lugar parece seguro.
VER: “Vozes contra a globalização”- Documentário
Título original: Voces contra La globalización-Outro mundo es posible.
sa contextualizar produzindo um desenvolvimento alternativo .
PROFESSORA GUANAIR DOS SANTOS DIOGO
EVOLUÇÃO DA GEOPOLÍTICA NO MUNDO:
Como você observa a evolução da geopolítica no mundo?
Parto do princípio que a história é cíclica e que a mola propulsora do mundo é o poder e de acordo com isto este poder pode advir de várias formas e as motivações que levam o ser humano perseguirem este intuito são inúmeras.
Este poder geralmente é conseguido por meio de exploração, disputas, que geram conflitos e guerras.
Dentro do contexto dos cinco continentes nos deparamos com fatos dentro da história de cada um deles que nos remetem a essa busca pela supremacia. Exemplos: descoberta do novo continente, era da exploração das colônias, bipolaridade Tordesilhana, neocolonialismo, disputa de territórios ricos em matérias-prima, governos totalitários, expansão territorial...
Ainda, uma pausa para o mundo bipolar, sem jamais esquecer três fatos históricos que considero muito importantes: Revolução Industrial, a I Guerra Mundial, a II Guerra Mundial.
Assim sendo, o mundo “evolui” e se define uma ordem mundial que pode ser monopolar, bipolar ou agregar várias potências mundiais.
A isto tudo se chama evolução da geopolítica mundial, onde os interesses se sobrepõem, onde cada um quer ser melhor que o outro seja no bélico, capital, político ou militar.
Contudo como disse a história é cíclica, vislumbra-se um novo horizonte onde a idéia da multipolaridade se sobrepõe a hegemonia, onde a tendência é uma redefinição do que já vivenciamos.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
Parto do princípio que a história é cíclica e que a mola propulsora do mundo é o poder e de acordo com isto este poder pode advir de várias formas e as motivações que levam o ser humano perseguirem este intuito são inúmeras.
Este poder geralmente é conseguido por meio de exploração, disputas, que geram conflitos e guerras.
Dentro do contexto dos cinco continentes nos deparamos com fatos dentro da história de cada um deles que nos remetem a essa busca pela supremacia. Exemplos: descoberta do novo continente, era da exploração das colônias, bipolaridade Tordesilhana, neocolonialismo, disputa de territórios ricos em matérias-prima, governos totalitários, expansão territorial...
Ainda, uma pausa para o mundo bipolar, sem jamais esquecer três fatos históricos que considero muito importantes: Revolução Industrial, a I Guerra Mundial, a II Guerra Mundial.
Assim sendo, o mundo “evolui” e se define uma ordem mundial que pode ser monopolar, bipolar ou agregar várias potências mundiais.
A isto tudo se chama evolução da geopolítica mundial, onde os interesses se sobrepõem, onde cada um quer ser melhor que o outro seja no bélico, capital, político ou militar.
Contudo como disse a história é cíclica, vislumbra-se um novo horizonte onde a idéia da multipolaridade se sobrepõe a hegemonia, onde a tendência é uma redefinição do que já vivenciamos.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
JAPÃO E TIGRES ASIÁTICOS:
JAPÃO:
*Após a II Guerra Mundial, as relações entre os Estados Unidos e o Japão foram norteadas pelo Plano Colombo;
*Os EUA impuseram ao Japão condições bastante duras como a proibição de militarizar-se;
*Essas condições permitiram uma política de desenvolvimento econômico bem sucedida;
*princípios dessa política a serem destacados:
(a) elevada qualificação profissional da mão de obra;
(b) rigorosos programas de controle de qualidade dos produtos industrializados, baseados em cálculos estatísticos;
(c) direcionamento de grande parte da produção industrial para o mercado externo, estimulado por uma forte desvalorização da moeda japonesa, o iene;
(d) construção de grandes e modernos navios, que baratearam o frete para os distantes mercados consumidores do Ocidente;
(e) maciços investimentos em P&D, que resultaram, na robotização e na miniaturização de suas mercadorias altamente sofisticadas, como os microeletrônicos e a nanotecnologia.
* Em poucas décadas, uma notável expansão industrial conduziu o Japão à segunda posição entre as maiores economias do mundo.
*Todo esse contexto histórico-político transformou o Japão na grande potência industrial asiática.
TIGRES ASIÁTICOS:
*Os Tigres Asiáticos eram três países subdesenvolvidos até a década de 1970, quando promoveram uma rápida e eficiente industrialização: Coréia do Sul, Cingapura e Taiwan;
*É preciso destacar outro tigre, Hong Kong:
Uma grande cidade litorânea chinesa que foi mantida como colônia inglesa durante 155 anos;
Em 1977, a cidade voltou ao domínio chinês, na condição de Zona econômica Especial (ZEE), regida por leis próprias, diferentes daquelas vigentes nas outras regiões chinesas.
*Os fatores que favoreceram a industrialização dos Tigres Asiáticos foram:
(a) mão de obra barata e muito disciplinada;
(b) políticas governamentais de atração das empresas transnacionais, como isenção fiscal e incentivos ás exportações;
(c) pouquíssimas leis de proteção ambiental;
(d) praticamente nenhuma lei trabalhista, o que permitiu a exploração extrema da mão de obra, com longas jornadas de trabalho.
* Durante a Guerra Fria, a exemplo do que ocorreu com o Japão, os Tigres Asiáticos contaram ainda com o apoio dos Estados (Plano Colombo);
*Dessa forma grandes transnacionais norte-americanas ingressaram nos Tigres Asiáticos, transferindo para lá algumas de suas unidades produtivas, como as fábricas.
CONSEQUÊNCIAS:
*Questões culturais;
*Questões geopolíticas;
*Para os Estados Unidos, esse cenário consolidou na prática a política do “cordão sanitário”: o estabelecimento de uma franja de países aliados no Extremo Oriente para deter a expansão socialista.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
*Após a II Guerra Mundial, as relações entre os Estados Unidos e o Japão foram norteadas pelo Plano Colombo;
*Os EUA impuseram ao Japão condições bastante duras como a proibição de militarizar-se;
*Essas condições permitiram uma política de desenvolvimento econômico bem sucedida;
*princípios dessa política a serem destacados:
(a) elevada qualificação profissional da mão de obra;
(b) rigorosos programas de controle de qualidade dos produtos industrializados, baseados em cálculos estatísticos;
(c) direcionamento de grande parte da produção industrial para o mercado externo, estimulado por uma forte desvalorização da moeda japonesa, o iene;
(d) construção de grandes e modernos navios, que baratearam o frete para os distantes mercados consumidores do Ocidente;
(e) maciços investimentos em P&D, que resultaram, na robotização e na miniaturização de suas mercadorias altamente sofisticadas, como os microeletrônicos e a nanotecnologia.
* Em poucas décadas, uma notável expansão industrial conduziu o Japão à segunda posição entre as maiores economias do mundo.
*Todo esse contexto histórico-político transformou o Japão na grande potência industrial asiática.
TIGRES ASIÁTICOS:
*Os Tigres Asiáticos eram três países subdesenvolvidos até a década de 1970, quando promoveram uma rápida e eficiente industrialização: Coréia do Sul, Cingapura e Taiwan;
*É preciso destacar outro tigre, Hong Kong:
Uma grande cidade litorânea chinesa que foi mantida como colônia inglesa durante 155 anos;
Em 1977, a cidade voltou ao domínio chinês, na condição de Zona econômica Especial (ZEE), regida por leis próprias, diferentes daquelas vigentes nas outras regiões chinesas.
*Os fatores que favoreceram a industrialização dos Tigres Asiáticos foram:
(a) mão de obra barata e muito disciplinada;
(b) políticas governamentais de atração das empresas transnacionais, como isenção fiscal e incentivos ás exportações;
(c) pouquíssimas leis de proteção ambiental;
(d) praticamente nenhuma lei trabalhista, o que permitiu a exploração extrema da mão de obra, com longas jornadas de trabalho.
* Durante a Guerra Fria, a exemplo do que ocorreu com o Japão, os Tigres Asiáticos contaram ainda com o apoio dos Estados (Plano Colombo);
*Dessa forma grandes transnacionais norte-americanas ingressaram nos Tigres Asiáticos, transferindo para lá algumas de suas unidades produtivas, como as fábricas.
CONSEQUÊNCIAS:
*Questões culturais;
*Questões geopolíticas;
*Para os Estados Unidos, esse cenário consolidou na prática a política do “cordão sanitário”: o estabelecimento de uma franja de países aliados no Extremo Oriente para deter a expansão socialista.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
HAITI:
Haiti:
O Haiti está localizado na América Central, na sua porção insular.
Conta com uma população de aproximadamente 8.121.622 pessoas, numa área de 27:750 quilômetros quadrados, onde o PIB é de US$ 15.820 bilhões, tendo como moeda o gourde e a língua oficial o francês e o crioulo.
Desde 1942 até os dias de hoje a história do Haiti é cheia de revoltas, golpes, repressões, ditadura.
Em virtude desses aspectos históricos as causas de todo esse processo são oriundas pelo modo de colonização que foi de exploração, com uma economia baseada na escravidão, onde a minoria dominante ficava mais rica e a maioria escrava cada vez mais miserável. Conseqüência: revoltas.
A ditadura de 1957-1990, onde foi evidenciada a corrupção, perseguição, controle do país a base da força, teve como conseqüência a fragilização ainda maior da economia do país.
A partir de 1991 a 2009 sucederam vários governos, porém nada se modificou, a miséria continuou o que levou a população a devastar florestas inteiras para produzir e vender carvão, o qual teve como conseqüência um desastre ecológico, que mudou o clima, intensificou a erosão do solo, provocou enchentes e, por conseguinte a fome, a pobreza, levou a muitos conflitos armados, permeados pela exploração e roubo da população pelos seus governantes, onde estas violações levaram a OEA e a ONU a intervir no Haiti.
Dentro deste contexto, apesar da posse do novo presidente, Michel Martelly, o Haiti, sofre pela extrema pobreza, os terremotos e a cólera que degradam ainda mais este país, que ironicamente foi o primeiro país do mundo a abolir a escravidão e o primeiro país latino-americano a declarar a sua independência.
Acredito que com todo esse histórico o Haiti precisa muito mais do que um presidente carismático, necessita rever urgentemente sua trajetória para tentar delinear um mundo com novos horizontes para toda a sua população, apesar da palavra de ordem ser reconstruir, é necessário um salto que abranja a todos que estão excluídos e marginalizados nesta situação vigente neste país.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
O Haiti está localizado na América Central, na sua porção insular.
Conta com uma população de aproximadamente 8.121.622 pessoas, numa área de 27:750 quilômetros quadrados, onde o PIB é de US$ 15.820 bilhões, tendo como moeda o gourde e a língua oficial o francês e o crioulo.
Desde 1942 até os dias de hoje a história do Haiti é cheia de revoltas, golpes, repressões, ditadura.
Em virtude desses aspectos históricos as causas de todo esse processo são oriundas pelo modo de colonização que foi de exploração, com uma economia baseada na escravidão, onde a minoria dominante ficava mais rica e a maioria escrava cada vez mais miserável. Conseqüência: revoltas.
A ditadura de 1957-1990, onde foi evidenciada a corrupção, perseguição, controle do país a base da força, teve como conseqüência a fragilização ainda maior da economia do país.
A partir de 1991 a 2009 sucederam vários governos, porém nada se modificou, a miséria continuou o que levou a população a devastar florestas inteiras para produzir e vender carvão, o qual teve como conseqüência um desastre ecológico, que mudou o clima, intensificou a erosão do solo, provocou enchentes e, por conseguinte a fome, a pobreza, levou a muitos conflitos armados, permeados pela exploração e roubo da população pelos seus governantes, onde estas violações levaram a OEA e a ONU a intervir no Haiti.
Dentro deste contexto, apesar da posse do novo presidente, Michel Martelly, o Haiti, sofre pela extrema pobreza, os terremotos e a cólera que degradam ainda mais este país, que ironicamente foi o primeiro país do mundo a abolir a escravidão e o primeiro país latino-americano a declarar a sua independência.
Acredito que com todo esse histórico o Haiti precisa muito mais do que um presidente carismático, necessita rever urgentemente sua trajetória para tentar delinear um mundo com novos horizontes para toda a sua população, apesar da palavra de ordem ser reconstruir, é necessário um salto que abranja a todos que estão excluídos e marginalizados nesta situação vigente neste país.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO
A POPULAÇÃO BRASILEIRA NA ATUALIDADE:
A população brasileira na atualidade.
O Censo demográfico é uma pesquisa sobre a população que possibilita conhecermos várias informações, tais como o número de habitantes, o número de homens, mulheres, crianças e idosos, onde e como vivem as pessoas e otrabalhoque realizam, entre outros aspectos. Esse estudo é realizado, geralmente, a cada dez anos.
Esses dados obtidos por meio desta pesquisa são utilizados pelos governos em seus planejamentos e destinação de verbas para educação, habitação, saúde, saneamento básico...
No Brasil o órgão responsável pelo censo demográfico é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE.
No censo da virada do século, o Brasil registrou mais de 170 milhões de habitantes.
Estima-se que até o ano 2020, a população brasileira será aproximadamente de 210 milhões de habitantes, com taxas brutas de natalidade e mortalidade de 15,66% e
8,41%,respectivamente(1,566% e 0,841%).
Esse total faz do Brasil o quinto país mais populoso do mundo, mas apesar de ter uma população bastante numerosa, o Brasil não está entre os países mais povoados do mundo.
Isto porque nosso país tem uma área bastante extensa, o que resulta numa baixa densidade demográfica, isto é, baixo número de habitantes por quilômetros quadrados.
A distribuição da população brasileira pelo território está distribuída de maneira desigual, basta observar o Atlas Geográfico escolar no mapa do Brasil: distribuição da população pelo território. A conseqüência disso é que há regiões onde se aglomeram muitas pessoas e outras em que o número de habitantes é muita pequena.
A atual distribuição da população brasileira reflete a desigualdade econômica entre as regiões. As maiores e melhores oportunidades de trabalho são fatores que contribuem para a concentração da população, porque as pessoas procuram se estabelecer em regiões que oferecem melhores condições de vida, sendo visível exemplo deste fato a região sudeste com cerca de 924.511 quilômetros
quadrados,é a mais povoada, onde apresenta a maior densidade demográfica, aproximadamente, 78 habitantes por quilômetro quadrado e a região norteé a menos povoada, com uma densidade demográfica em torno de 3 habitantes por quilômetro quadrado.
Dentro deste contexto da população brasileira devem-se considerar as mudanças sociais as quais de certa forma ocasionaram as mudanças no número da população, como por exemplo, o aumento da quantia de mulheres que trabalham fora; métodos contraceptivos; expectativa de vida.
Atualmente a população brasileira aponta para um país maduro, com o predomínio de uma faixa etária de 20 até
59 anos de idade ou mais.
A população de um país reflete exatamente todo o contraste, as diferenças que ocorrem no mesmo.
A diversidade da população, os movimentos migratórios, internos e externos, o êxodo rural contribuem para que o Brasil apresente um quadro variado e com problemas sociais, econômicos, culturais bem variados os quais englobam a população brasileira decorrentes de todo esse complexo populacional, no qual os Estados, os governos, não viabilizam condições adequadas essenciais para o pleno desenvolvimento desta massa de pessoas com dignidade no âmbito da educação, saneamento, habitação, saúde, transporte, trabalho...
A população brasileira atualmente carece de todos esses elementos podendo assim contribuir para o desenvolvimento do país sem exploração da criança, jovem, adulto e idoso, criando espaços para que as disparidades sejam evitadas e haja uma integração e não uma massificação.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO 20/11/2011
O Censo demográfico é uma pesquisa sobre a população que possibilita conhecermos várias informações, tais como o número de habitantes, o número de homens, mulheres, crianças e idosos, onde e como vivem as pessoas e otrabalhoque realizam, entre outros aspectos. Esse estudo é realizado, geralmente, a cada dez anos.
Esses dados obtidos por meio desta pesquisa são utilizados pelos governos em seus planejamentos e destinação de verbas para educação, habitação, saúde, saneamento básico...
No Brasil o órgão responsável pelo censo demográfico é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE.
No censo da virada do século, o Brasil registrou mais de 170 milhões de habitantes.
Estima-se que até o ano 2020, a população brasileira será aproximadamente de 210 milhões de habitantes, com taxas brutas de natalidade e mortalidade de 15,66% e
8,41%,respectivamente(1,566% e 0,841%).
Esse total faz do Brasil o quinto país mais populoso do mundo, mas apesar de ter uma população bastante numerosa, o Brasil não está entre os países mais povoados do mundo.
Isto porque nosso país tem uma área bastante extensa, o que resulta numa baixa densidade demográfica, isto é, baixo número de habitantes por quilômetros quadrados.
A distribuição da população brasileira pelo território está distribuída de maneira desigual, basta observar o Atlas Geográfico escolar no mapa do Brasil: distribuição da população pelo território. A conseqüência disso é que há regiões onde se aglomeram muitas pessoas e outras em que o número de habitantes é muita pequena.
A atual distribuição da população brasileira reflete a desigualdade econômica entre as regiões. As maiores e melhores oportunidades de trabalho são fatores que contribuem para a concentração da população, porque as pessoas procuram se estabelecer em regiões que oferecem melhores condições de vida, sendo visível exemplo deste fato a região sudeste com cerca de 924.511 quilômetros
quadrados,é a mais povoada, onde apresenta a maior densidade demográfica, aproximadamente, 78 habitantes por quilômetro quadrado e a região norteé a menos povoada, com uma densidade demográfica em torno de 3 habitantes por quilômetro quadrado.
Dentro deste contexto da população brasileira devem-se considerar as mudanças sociais as quais de certa forma ocasionaram as mudanças no número da população, como por exemplo, o aumento da quantia de mulheres que trabalham fora; métodos contraceptivos; expectativa de vida.
Atualmente a população brasileira aponta para um país maduro, com o predomínio de uma faixa etária de 20 até
59 anos de idade ou mais.
A população de um país reflete exatamente todo o contraste, as diferenças que ocorrem no mesmo.
A diversidade da população, os movimentos migratórios, internos e externos, o êxodo rural contribuem para que o Brasil apresente um quadro variado e com problemas sociais, econômicos, culturais bem variados os quais englobam a população brasileira decorrentes de todo esse complexo populacional, no qual os Estados, os governos, não viabilizam condições adequadas essenciais para o pleno desenvolvimento desta massa de pessoas com dignidade no âmbito da educação, saneamento, habitação, saúde, transporte, trabalho...
A população brasileira atualmente carece de todos esses elementos podendo assim contribuir para o desenvolvimento do país sem exploração da criança, jovem, adulto e idoso, criando espaços para que as disparidades sejam evitadas e haja uma integração e não uma massificação.
PROFESSORA GUANAIR DIOGO 20/11/2011
PLANO DE AULA DE GEOGRAFIA SOBRE ASSENTADOS:
PLANO DE AULA DE GEOGRAFIA
TEMA:
Assentados
Objetivos
- Conhecer o processo de inserção dos assentados no nosso município e analisar o espaço dos mesmos como um território segregado.
Conteúdo
Paisagem urbana e rural-assentamentos-temas transversais -inclusão
Anos
6º ano ou 5ª série
Tempo estimado
Quatro aulas
Material necessário
Jornais, câmeras digitais, papel pardo, canetas, ônibus para transporte.
Desenvolvimento
1ª etapa
Visitação ao jornal da cidade –Jornal A Platéia – para pesquisar a inserção dos assentados no município. Após apresentação de um memorial sobre o tema pesquisado.
2ª etapa
Visitação a um assentamento do município, com realização de entrevista com os assentados sobre o modo de produção e de vida dos assentados, com fotos do local visitado.
3ª etapa
Descrição dos assentamentos e do território onde os alunos estão inseridos, que se diferencia do local visitado. Destacando aspectos de cada território- urbano e rural, numa roda de conversa- debate- onde o assentado pode ampliar seu espaço.
4ª etapa
Debate sobre a inclusão dos assentados no meio ambiente dos alunos, respeitando as diferenças.
5ª etapa
Para finalizar o trabalho, a turma criará painéis que registrem as fotos, resultados das entrevistas e aspectos referentes a inclusão dos assentados na cidade.
Avaliação
Será considerado satisfatório se após o desenvolvimento das atividades propostas os alunos consigam ver com os olhos da geografia e sentir e se expressar em relação ao diferente ao seu meio de forma inclusiva, contemplando as noções geográficas já estudadas como espaço, território, lugar, paisagem, modo de produção e de vida.
PROFESSORA: GUANAIR DIOGO 20/11/2011
TEMA:
Assentados
Objetivos
- Conhecer o processo de inserção dos assentados no nosso município e analisar o espaço dos mesmos como um território segregado.
Conteúdo
Paisagem urbana e rural-assentamentos-temas transversais -inclusão
Anos
6º ano ou 5ª série
Tempo estimado
Quatro aulas
Material necessário
Jornais, câmeras digitais, papel pardo, canetas, ônibus para transporte.
Desenvolvimento
1ª etapa
Visitação ao jornal da cidade –Jornal A Platéia – para pesquisar a inserção dos assentados no município. Após apresentação de um memorial sobre o tema pesquisado.
2ª etapa
Visitação a um assentamento do município, com realização de entrevista com os assentados sobre o modo de produção e de vida dos assentados, com fotos do local visitado.
3ª etapa
Descrição dos assentamentos e do território onde os alunos estão inseridos, que se diferencia do local visitado. Destacando aspectos de cada território- urbano e rural, numa roda de conversa- debate- onde o assentado pode ampliar seu espaço.
4ª etapa
Debate sobre a inclusão dos assentados no meio ambiente dos alunos, respeitando as diferenças.
5ª etapa
Para finalizar o trabalho, a turma criará painéis que registrem as fotos, resultados das entrevistas e aspectos referentes a inclusão dos assentados na cidade.
Avaliação
Será considerado satisfatório se após o desenvolvimento das atividades propostas os alunos consigam ver com os olhos da geografia e sentir e se expressar em relação ao diferente ao seu meio de forma inclusiva, contemplando as noções geográficas já estudadas como espaço, território, lugar, paisagem, modo de produção e de vida.
PROFESSORA: GUANAIR DIOGO 20/11/2011
METODOLOGIA INTERACIONISTA:
Bondioli e Mantovani (1998,p.15) ressaltam a essencial interação entre professoras, crianças e família, salientando que a educação deve considerar também a brincadeira como forma privilegiada da criança conhecer o mundo, onde acontece a justaposição dos elementos criança/família/professor.
Segundo oliveira(2002,p61) ao aportar sobre a concepção dada de Vygotsky:"Uma metodologia interacionista favorece as relações entre o desenvolvimento e aprendizado e, particularmente, sobre a zona de desenvolvimento proximal, estabelecendo forte ligação entre o processo de desenvolvimento e a relação do indivíduo com o seu ambiente sociocultural e com sua situação de organismo que não se desenvolve plenamente sem o suporte de outros indivíduos de sua espécie."
Piaget (1973,p.17) considera que o " conhecimento humano é essencialmente coletivo, e a vida social constitui um dos fatores essenciais da formação e do crescimento dos conhecimentos." Para Lévy 91999,p.71), "a principal função do professor não pode mais ser uma difusão dos conhecimentos, que agora é feita de forma mais eficaz por outros meios. Sua competência deve deslocar-se no sentido de incentivar a aprendizagem e o pensamento.
Assim o professor assume um papel integrador, problematizando, desafiando, induzindo a curiosidade, a troca, a autonomia, permitindo ao aluno a aquisição do conhecimento num ambiente interacionista.
O papel do professor em uma metodologia interacionista deverá ser o de mediador da aprendizagem, possibilitando que os alunos evoluam dentro do conceito estudado. Dentro desta concepção o conhecimento é construído a partir da ação do sujeito sobre o o objeto de conhecimento, interagindo com ele, estabelecendo trocas sociais que são condições necessárias para o desenvolvimento do pensamento.
Conforme Ritcher(2009,p136), no interacionismo observa-se a necessidade de dar ênfase a interação conversacional entre as crianças, para terem com isso acesso significativo e compreensivo, com vistas a chegarem à negociação dos sentidos, expressar e esclarecer intenções, pensamentos e opiniões. Através dessa negociação de sentidos, a criança poderá produzir uma nova mensagem sobre o que realmente entendeu.
Dessa forma, entende-se que é necessário orientar as práticas educacionais numa relação de mediação aluno/aluno, aluno/professor e aluno/família/escola.
Segundo oliveira(2002,p61) ao aportar sobre a concepção dada de Vygotsky:"Uma metodologia interacionista favorece as relações entre o desenvolvimento e aprendizado e, particularmente, sobre a zona de desenvolvimento proximal, estabelecendo forte ligação entre o processo de desenvolvimento e a relação do indivíduo com o seu ambiente sociocultural e com sua situação de organismo que não se desenvolve plenamente sem o suporte de outros indivíduos de sua espécie."
Piaget (1973,p.17) considera que o " conhecimento humano é essencialmente coletivo, e a vida social constitui um dos fatores essenciais da formação e do crescimento dos conhecimentos." Para Lévy 91999,p.71), "a principal função do professor não pode mais ser uma difusão dos conhecimentos, que agora é feita de forma mais eficaz por outros meios. Sua competência deve deslocar-se no sentido de incentivar a aprendizagem e o pensamento.
Assim o professor assume um papel integrador, problematizando, desafiando, induzindo a curiosidade, a troca, a autonomia, permitindo ao aluno a aquisição do conhecimento num ambiente interacionista.
O papel do professor em uma metodologia interacionista deverá ser o de mediador da aprendizagem, possibilitando que os alunos evoluam dentro do conceito estudado. Dentro desta concepção o conhecimento é construído a partir da ação do sujeito sobre o o objeto de conhecimento, interagindo com ele, estabelecendo trocas sociais que são condições necessárias para o desenvolvimento do pensamento.
Conforme Ritcher(2009,p136), no interacionismo observa-se a necessidade de dar ênfase a interação conversacional entre as crianças, para terem com isso acesso significativo e compreensivo, com vistas a chegarem à negociação dos sentidos, expressar e esclarecer intenções, pensamentos e opiniões. Através dessa negociação de sentidos, a criança poderá produzir uma nova mensagem sobre o que realmente entendeu.
Dessa forma, entende-se que é necessário orientar as práticas educacionais numa relação de mediação aluno/aluno, aluno/professor e aluno/família/escola.
EDUCAÇÃO INFANTIL
Desde 1996 com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96), A Educação Infantil passou a integrar a Educação Básica, juntamente com o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Segundo a LDB em seu artigo 29: "A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade."
De acordo com a Lei, a educação infantil é facultativa e de responsabilidade dos municípios e diferente dos demais níveis de educação, a educação infantil não tem currículo formal, desde 1998 segue o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil, um documento equivalente aos Parâmetros Curriculares Nacionais, que embasa os demais segmentos da educação básica. Segundo os Referenciais, o papel da educação infantil é cuidar da criança em seu espaço formal, contemplando a alimenttação, a limpeza e o lazer (brincar).
Também é seu papel educar, sempre respeitando o caráter lúdico das atividadesa, com ênfase no desenvolvimento integral da criança. Segundo os Referenciais o objetivo é desenvolver algumas capacidades como ampliar as relações sociais na interação com outras crianças e adultos, conhecer seu próprio corpo, brincar e se expressar das mais variadas formas, utilizar diferentes linguagens para se comunicar, entre outros.
De acordo com a Lei, a educação infantil é facultativa e de responsabilidade dos municípios e diferente dos demais níveis de educação, a educação infantil não tem currículo formal, desde 1998 segue o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil, um documento equivalente aos Parâmetros Curriculares Nacionais, que embasa os demais segmentos da educação básica. Segundo os Referenciais, o papel da educação infantil é cuidar da criança em seu espaço formal, contemplando a alimenttação, a limpeza e o lazer (brincar).
Também é seu papel educar, sempre respeitando o caráter lúdico das atividadesa, com ênfase no desenvolvimento integral da criança. Segundo os Referenciais o objetivo é desenvolver algumas capacidades como ampliar as relações sociais na interação com outras crianças e adultos, conhecer seu próprio corpo, brincar e se expressar das mais variadas formas, utilizar diferentes linguagens para se comunicar, entre outros.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
O PAPEL DO PROFESSOR:
O papel do professor é permitir e promover o diálogo, a cooperação, a troca de informações entre os alunos, o confronto de ideias, a atribuição de responsabilidades para alcançar um objetivo comum.Para tanto, é essencial levar em consideração os conhecimentos prévios dos alunos e, neste sentido, ter conhecimento do que os alunos já sabem e fornecer pistas para o planejamento das tarefas escolares.
O papel do professor é ativo, provoca conflitos, atua como mediador entre o aluno, os conhecimentos que este possui e o mundo.
Guanair Diogo- 15 de Novembro de 2011.
O papel do professor é ativo, provoca conflitos, atua como mediador entre o aluno, os conhecimentos que este possui e o mundo.
Guanair Diogo- 15 de Novembro de 2011.
A importância de estudar História:
Você já deve ter se perguntado por que precisa estudar História. A resposta é simples: para entender melhor o mundo em que vivemos. Porque em História se estuda o passado dos povos para entender seus problemas e realizações. Somente conhecendo as causas compreendemos os fatos da sociedade atual. Compreender as causas é o primeiro passo para a solução dos problemas.
História é a ciência que estuda o passado da humanidade e o seu relacionamento com o presente. Não é um simples relato dos fatos. Procura interpretar os acontecimentos que contribuíram para o aperfeiçoamento das condições de vida atuais, para saber porque ocorremam e quais foram os seus resultados. Mas não é só isso. Preocupa-se também com as atividades humanas da atualidade.
Portanto História é a ciência que revela o esforço do homem, desde o primitivo até o contemporâneo, na conquista dos recursos da natureza, no domínio do meio ambiente, na valorização pessoal do indivíduo e na integração em comunidade.
Guanair Diogo- 15 de Novembro de 2011.
História é a ciência que estuda o passado da humanidade e o seu relacionamento com o presente. Não é um simples relato dos fatos. Procura interpretar os acontecimentos que contribuíram para o aperfeiçoamento das condições de vida atuais, para saber porque ocorremam e quais foram os seus resultados. Mas não é só isso. Preocupa-se também com as atividades humanas da atualidade.
Portanto História é a ciência que revela o esforço do homem, desde o primitivo até o contemporâneo, na conquista dos recursos da natureza, no domínio do meio ambiente, na valorização pessoal do indivíduo e na integração em comunidade.
Guanair Diogo- 15 de Novembro de 2011.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Lendo histórias infantis em sala de aula:
É fundamental que os alunos vivenciem diversas situações de leitura.
Uma atividade de leitura não implica, necessariamente, que o aluno já saiba decodificar os grafemas.
É importante entender que um aluno que não saiba ainda decodificar pode ser um bom leitor, pois a compreensão do texto lido por ele ou por outra pessoa, é o que realmente garante a sua preferência como leitor.
Considerando aspectos importantes da composição de um texto, tais como:
* contexto;
*texto;
*infratexto;
*intertexto.
Procurando trabalhar todas essas dimensões, através da interação foram desenvolvidas as seguintes estratégias:
*Alunos reunidos em círculo para ouvirem a estória "Mania de Trocar" de Joel Rufino dos Santos, contada pela professora.
*Leitura individual e silenciosa pelos alunos da estória.
*Leitura coletiva, oral, da estória pelos alunos.
*Ilustração, das folhas xerocadas, sobre a estória.
*Trabalhar as "descobertas textuais", nas quais estão inseridos o contexto, texto, infratexto e intertexto, com a mediação do professor, sendo um agente facilitador e orientador do processo da leitura e sua construção.
*Utilização da imaginação para reconstrução de uma outra história.
a tarefa proposta sobre leitura com os alunos é uma maneira agradável de induzí-los a ler e descobrir através do mundo das letras, gerando ideias e contextualizando, onde desta forma dá para perceber o interesse, a curiosidade, possibilitando o aumento da auto-estima e confiança, no levantamento de questionamentos, desenvolvendo a oralidade, sendo coadjuvantes, participando e produzindo um texto sobre a história lida.
Uma atividade de leitura não implica, necessariamente, que o aluno já saiba decodificar os grafemas.
É importante entender que um aluno que não saiba ainda decodificar pode ser um bom leitor, pois a compreensão do texto lido por ele ou por outra pessoa, é o que realmente garante a sua preferência como leitor.
Considerando aspectos importantes da composição de um texto, tais como:
* contexto;
*texto;
*infratexto;
*intertexto.
Procurando trabalhar todas essas dimensões, através da interação foram desenvolvidas as seguintes estratégias:
*Alunos reunidos em círculo para ouvirem a estória "Mania de Trocar" de Joel Rufino dos Santos, contada pela professora.
*Leitura individual e silenciosa pelos alunos da estória.
*Leitura coletiva, oral, da estória pelos alunos.
*Ilustração, das folhas xerocadas, sobre a estória.
*Trabalhar as "descobertas textuais", nas quais estão inseridos o contexto, texto, infratexto e intertexto, com a mediação do professor, sendo um agente facilitador e orientador do processo da leitura e sua construção.
*Utilização da imaginação para reconstrução de uma outra história.
a tarefa proposta sobre leitura com os alunos é uma maneira agradável de induzí-los a ler e descobrir através do mundo das letras, gerando ideias e contextualizando, onde desta forma dá para perceber o interesse, a curiosidade, possibilitando o aumento da auto-estima e confiança, no levantamento de questionamentos, desenvolvendo a oralidade, sendo coadjuvantes, participando e produzindo um texto sobre a história lida.
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